sofri, sofri na ausência
na onipotência
no teu roubo de mim
Respeito as nuvens vagarosas que me segredam
guardiãs da insaciável saudade
de tua carne
aguardam-me dias de metamorfose?
No véu imerso em ondas de lágrimas
permito-me sofrer perante minha impotência
em não amar-te mais